sexta-feira, 30 de março de 2012

Jack Johnson ♥


Better Together

There's no combination of words I could put on the back of a postcard
No song that I could sing but I can try for your heart
Our dreams and they are made out of real things
Like a shoebox of photographs with sepia-toned loving
Love is the answer at least for most of the questions in my heart
Why are we here? And where do we go? And how come it's so hard?
It's not always easy and sometimes life can be deceiving
I'll tell you one thing, it's always better when we're together

Hum it's always better when we're together
Yeah we'll look at the stars when we're together
Well it's always better when we're together
Yeah it's always better when we're together

And all of these moments just might find their way into my dreams tonight
But I know that they'll be gone when the morning light sings
Or brings new things for tomorrow night you see
That they'll be gone too, too many things I have to do
But if all of these dreams might find their way into my day to day scene
I'd be under the impression I was somewhere in between
With only two, just me and you, not so many things we got to do
Or places we got to be we'll sit beneath the mango tree now

Yeah it's always better when we're together
Hum we're somewhere in between together
Well it's always better when we're together
Yeah it's always better when we're together

I believe in memories they look so, so pretty when I sleep
And now when, when I wake up you look so pretty sleeping next to me
But there is not enough time
And there is no song I could sing
And there is no combination of words I could say
But I will still tell you one thing
We're better together

O que seria de nós, sem a criatividade?


domingo, 25 de março de 2012

O mundo tem problemas mais sério, não dê valor para coisas fúteis!



Arrependimento??


Ontem deitada na cama, olhando para o teto, me perguntava "Por que devemos sempre esperar a hora certa? Por que não podemos fazer o que queremos?". Mas logo cheguei a responta: Somos compostos por vontades loucas, vontades que podem acabar em poucos minutos, ou que simplesmente podem acabar à horas, à dias, à semanas..  "E por que não fazer minha vontade?". Aí vem a parte do arrependimento, talvez pra você não seja a 'pior parte', mas para outros, e pra você mesmo, o arrependimento é perigoso, e quando ele chega então.. Quase mata você com aquela dorzinha de arrependimento. "E se for bom? E se a minha consciência não quiser me matar? Eu me arrisco?" Por que eu fico com a opção de pensar mais de 2,3,4 vezes. É necessário, até por uma besteira. 



domingo, 5 de fevereiro de 2012

Seja feroz, não abaixe a cabeça, continue a batalha e mostre quem é você.



Idade para amar? não, não.

Quando dizem: “Não tem idade para amar.” É verdade. Sabe por que? Por que na minha concepção eu não acreditava no amor, achava a coisa mais patética e ridícula. Achava que o ser humano não tinha capacidade de sentir uma coisa “tão grande”. Uma coisa que deixasse ele cego, de olhos vendados, ou melhor com os olhos apenas para uma pessoa, apenas para um mundo monótono, de fantasias. Mas como somos surpreendentes, mudamos de opinião várias e várias vezes e conhecemos opiniões diferente.. Conhecemos pessoas diferentes. E isso sim é mágico, pois nesse vira e volta, acabamos conhecendo pessoas que mexem conosco, que tiram nosso sono, que não saem da nossa cabeça, que até acabam virando nossa alegria e tristeza ao mesmo tempo.. Que deixam nossos pensamentos confusos, que deixam nossas tarde e noites mais felizes, mais cheios de sorrisos; que deixam palavras, momentos, olhares e sorrisos em nossa mente, nos fazendo dormir sorrindo. Que quando você fica com aquela pessoa não consegue pensar em nada, pois unica coisa importante a se pensar está na sua frente, preste a te dar um abraço bem gostoso com um beijo cheio de carinho. E é nessas horas que você percebe que o amor não é o que você pensava, é muito mais. É grande sim, é imenso, é maravilhoso. É assim que funciona no meu mundo, e não é nada monótono, nada ridículo, mas tudo amável, principalmente os mínimos defeitos. 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

O nariz - Luís Fernando Veríssimo

Era um dentista respeitadíssimo. Com seus quarenta e poucos anos, uma filha quase na faculdade. Um homem sério, sóbrio, sem opiniões surpreendentes, mas de uma solida reputação como profissional e cidadão. Um dia, apareceu em casa com um nariz postiço. Passado o susto, a mulher e a filha sorriram com fingida tolerância. Era um daqueles narizes de borracha com óculos de aros pretos, sobrancelhas e bigodes que fazem a pessoa ficar parecida com o Groucho Marx. Mas o nosso dentista não estava imitando o Groucho Marx. Sentou-se à mesa de almoço – sempre almoçava em casa – com a retidão costumeira, quieto e algo distraído. Mas com um nariz postiço.
- O que é isso? – perguntou a mulher depois da salada, sorrindo menos.
- Isto o quê?
- Esse nariz.
- Ah, vi numa vitrina, entrei e comprei.
- Logo você, papai...
Depois do almoço ele foi recostar-se no sofá da sala como fazia todos os dias. A mulher impacientou-se.
- Tire esse negócio.
- Por quê?
- Brincadeira tem hora.
- Mas isto não é brincadeira.
Sesteou com o nariz de borracha para o alto. Depois de meia hora, levantou-se e dirigiu-se para a porta. A mulher o interpelou:
- Aonde é que você vai?
- Como, aonde é que eu vou? Vou voltar para o consultório.
- Mas com esse nariz?
- Eu não compreendo você – disse ele, olhando-a com censura através dos aros sem lentes. – Se fosse uma gravata nova, você não diria nada. Só por que é um nariz...
- Pense nos vizinhos. Pense nos clientes.
Os clientes, realmente, não compreenderam o nariz de borracha. Deram risadas (“Logo o senhor, doutor...”), fizeram perguntas, mas terminaram a consulta intrigados e saíram do consultório com dúvidas.
- Ele enlouqueceu?
- Não sei – respondia a recepcionista, que trabalhava com ele há 15 anos. – Nunca vi “ele” assim.
Naquela noite, ele tomou seu chuveiro, como fazia sempre antes de dormir. Depois, vestiu o pijama e o nariz postiço e foi se deitar.
- Você vai usar esse nariz na cama? – perguntou a mulher.
- Vou. Aliás, não vou mais tirar este nariz.
- Mas, por quê?
- Por que não?
Dormiu logo. A mulher passou a metade da noite olhando para o nariz de borracha. De madrugada começou a chorar baixinho. Ele enlouquecera. Era isso. Tudo estava acabado. Uma carreira brilhante, uma reputação, um nome, uma família perfeita, tudo trocado por um nariz postiço.
- Papai...
- Sim, minha filha.
- Podemos conversar?
- Claro que podemos.
- É sobre esse seu nariz...
- O meu nariz, outra vez? Mas vocês só pensam nisso?
- Papai, como é que nós não vamos pensar? De uma hora para outra, um homem como você resolve andar de nariz postiço e não quer que ninguém note?
- O nariz é meu e vou continuar a usar.
- Mas por que, papai? Você não se dá conta de que se transformou no palhaço do prédio? Eu não posso mais encarar os vizinhos, de vergonha. A mamãe não tem mais vida social.
- Não tem porque não quer...
- Como é que ela vai sair na rua com um homem de nariz postiço?
- Mas não sou “um homem”. Sou eu. O marido dela. O sei pai. Continuo o mesmo homem. Um nariz de borracha não faz nenhuma diferença.
- Se não fez nenhuma diferença, então por que usar?
- Se não faz diferença, por que não usar?
- Mas, mas...
- Minha filha.
- Chega! Não quero mais conversar. Você não é mais meu pai!
A mulher e a filha saíram de casa. Ele perdeu todos os clientes. A recepcionista, que trabalhava com ele há 15 anos, pediu demissão. Não sabia o que esperar de um homem que usava nariz postiço. Evitava aproximar-se dele. Mandou o pedido de demissão pelo correio. Os amigos mais chegados, numa última tentativa de salvar sua reputação, o convenceram a consultar um psiquiatra.
- Você vai concordar – disse o psiquiatra depois de concluir que não havia nada de errado com ele – que seu comportamento é um pouco estranho...
- Estranho é o comportamento dos outros! – disse ele. – Eu continuo o mesmo. Noventa de dois por cento do meu corpo continua o que era antes. Não mudei a maneira de vestir, nem de pensar, nem de me comportar. Continuo sendo um ótimo dentista, um bom marido, bom pai, contribuinte, sócio do Fluminense, tudo como antes. Mas as pessoas repudiam tudo o resto por causa deste nariz. Um simples nariz de borracha. Que dizer que eu não sou eu, eu sou o meu nariz!?
-É... – disse o psiquiatra. – Talvez você tenha razão...
O que é que você acha, leitor? Ele tem razão? Seja como for não se entregou. Continua a usar nariz postiço. Porque agora não é mais uma questão de nariz. Agora é uma questão de princípios. 

domingo, 15 de janeiro de 2012

Janela????

Hoje me perguntaram por que meu blog se chama "janela"? Bem, gostaria de mencionar que quem me ajudou a por o nome foi meu namorado Diego. Queriamos passar com esse nome que nossa mente, nossos pensamentos são um janela, que basta abrirmos e deixarmos fluir o que de bom vem de nós, através de nossas palavras, e até mesmo atos, passando coisas boas, sentimentos bons, passando positividade! Afinal o que de melhor temos está aqui, dentro de nós. Talvez até esperando o momento ou a pessoa certa para passarmos o melhor. Mas afinal.. Não é melhor passar para todas as pessoas, em todos os momentos coisas maravilhosas? Eu acredito que sim. Então vamos abrir essa janela. 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Liberdade de expressão!



Voltando a falar de liberdade de expressão. 
O que quero passar? Bom.. Na verdade a 'qualidade' bem dizendo das quais eu mais admiro, é saber falar, saber não ter medo das reações dos que ali estão presentes, saber aceitar tal opinião, mas expressando a sua claramente, sem deixar dúvidas. Até por que quando vamos defender, ou até mesmo criticar, devemos ter sabedoria do que estamos falando, saber ter o conteúdo necessário para que ao invés das pessoas questionarem, podermos antes dizer motivos e fatos. Pois sem motivos, as coisas acabam não sendo jurídicas.
Porque quero passar isso? Pessoas sem boca não vão à lugar algum, além do supermercado. Digamos que muitas pessoas que conheci, vivem caladas, se culpando. Desculpe a franqueza, mas se culpe mesmo. Mas vê se acorda com isso. O mundo está aí, inteiro pra você conhecer. 
LIBERDADE DE EXPRESSÃO: É o DIREITO de se manisfestar, manisfestar seus direitos, ideais, opiniões e o pensamento. 
Vemos que a liberdade de expressão é bastante ligada a democracia moderna. Sabe por que? Por que desde os tempos atuais, a democracia começou a nos dar vantagens. Nos dando liberdade. Daí vem a liberdade do voto, das eleições diretos. Mas não esse o meu assunto. Mas como muita coisa parte daí. Devemos rever nossos sentimos aqui não demonstrados. Fale a sua opinião, defenda seu ponto de vista, aceitando a dos de batentes também. É isso aí. Fale. Se expresse! 

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Voando alto.

Voando, voando alto, e livre como um pássaro, de cima vejo tudo o que se movimenta, parado, como um simples ponto nulo, a visão se volta para os outros lados da liberdade, ando planando preso ao ar, preso a aquela montanha, cheia de destroços verdes, impiedosos, tudo sobe e desce, corre rápido e desaparece , o som é tranqüilo mas me ensurdece, as nuvens são brancas mas me entristecem. Meu tempo está curto, o inicio é de novo contratempo, a imagem e tudo que vejo é lento, dias e noites, vidas, seres, vivos mortos, palavras...
Já é raro pensar, já é raro querer pensar, já é raro sair de casa, já é raro me desprender de algo, já é raro viver, já é raro reconhecer, mas ainda é fácil julgar, tudo começa e termina, como se fossem ondas no mar, e como as vezes até elas, acabam não se formando, algumas coisas que começam não terminam, outras coisas não saem nem da cabeça, quanto mais entrar em ação, mostrar um sentimento fácil, rápido e rasteiro. Renovar origens, como tudo pode passar tão rápido, e ser esquecido tão fácil, e de um momento rasteiro me pegar pensando no que passou, no que me fez sentir bem, e no que hoje me faz sonhar, todas as viagens são pra esse mesmo lugar. Por um momento eu não quero que isso passe, por um momento isso já passou, e por um momento isso já esta de volta, vozes que me acalmam, gostos que me calam, toques que me falam, que de novo e de novo e de novo vai ser tudo igual, tudo tranqüilo, tudo normal.

‎"Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade". - Mário Quintana